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A romantização do corporativismo: Quando “vestir a camisa” vira uma armadilha
O problema começa quando o engajamento saudável se transforma em romantização, uma narrativa que disfarça sobrecargas, normaliza o cansaço e transforma o “amor pelo trabalho” em justificativa para tudo. O cenário se agrava ainda mais quando esse discurso vira uma exigência constante. Nesse momento, algo se perde pelo caminho: o que deveria inspirar, acaba sufocando; o que deveria motivar, começa a adoecer.

Mayara Ribeiro
30 de out.7 min de leitura
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